O médico Leandro Boldrini pediu ao advogado Jáder Marques que encaminhe ação de dissolução de união estável que mantém com a enfermeira Graciele Ugulini e disse ao defensor que deseja abrir mão dos bens do filho, Bernardo Boldrini, em favor da avó materna do garoto, Jussara Uglione, em encontro que tiveram na noite de domingo no parlatório da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas, na região metropolitana de Porto Alegre.
A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 5, pelo jornal Zero Hora. Bernardo foi encontrado morto, enterrado no meio de um matagal, no dia 14 de abril.
O pai, Leandro, a madrasta Graciele e uma amiga dela, a assistente social Edelvânia Wirganovicz estão presos temporariamente, até 13 de maio, prazo de conclusão do inquérito policial. Graciele admitiu que o garoto morreu em suas mãos, mas alegou que o motivo foi ingestão acidental de dose errada de calmantes que dava a ele.
Edelvânia confessou ter ajudado a ocultar o cadáver, mas diz que não participou do "evento morte". Leandro sustenta que é inocente. A polícia considera que os três participaram do crime, mas admite que falta definir qual foi o papel de cada um.
Segundo o Zero Hora, além da separação a da disponibilização dos bens que seriam herdados por Bernardo para a família do garoto, o médico vai pedir que Graciele fique sem direito a qualquer valor porque teria matado o garoto e lutar pela guarda da filha de um ano e meio que tem com a enfermeira.
Com R7
A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 5, pelo jornal Zero Hora. Bernardo foi encontrado morto, enterrado no meio de um matagal, no dia 14 de abril.
O pai, Leandro, a madrasta Graciele e uma amiga dela, a assistente social Edelvânia Wirganovicz estão presos temporariamente, até 13 de maio, prazo de conclusão do inquérito policial. Graciele admitiu que o garoto morreu em suas mãos, mas alegou que o motivo foi ingestão acidental de dose errada de calmantes que dava a ele.
Edelvânia confessou ter ajudado a ocultar o cadáver, mas diz que não participou do "evento morte". Leandro sustenta que é inocente. A polícia considera que os três participaram do crime, mas admite que falta definir qual foi o papel de cada um.
Segundo o Zero Hora, além da separação a da disponibilização dos bens que seriam herdados por Bernardo para a família do garoto, o médico vai pedir que Graciele fique sem direito a qualquer valor porque teria matado o garoto e lutar pela guarda da filha de um ano e meio que tem com a enfermeira.
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