É motivo de grande tristeza analisar a vida pregressa de uma pessoa e chegar à conclusão de que essa pessoa por quem se tem elevado grau de estima e consideração não passa de um reles farrapo de ser humano.
A pessoa em questão é João Pereira da Silva, João da Loto, casado, pai de três filhos, ex-vereador e, agora, pedófilo e estuprador. Sua história pregressa é marcada por eventos significativos que o levaram do apogeu à mais viu degradação do ser que se diz humano, a saber:
Depois que casou, ainda na década de 70, João Pereira da Silva passou a residir e trabalhar em Brasília e, no final da década de 80, ele ficou milionário ao acertar na Sena e, por isto, teve de retornar à Paraíba. João Pereira da Silva ou João da Loto, como ficou conhecido, passou pela política de Paulista onde exerceu o cargo de vereador.
Recentemente, João Pereira da Silva começou a se relacionar sexualmente com pessoas do mesmo sexo e, quando o escândalo estourou, talvez para preservar os seus três filhos, ele retornou à Brasília. Mas, depois de certo tempo transcorrido, ele regressou novamente à Paulista para cometer diversos crimes sexuais, dentre eles o estupro de incapaz e a pedofilia.
É profícuo salientar que a pedofilia é a perversão sexual, na qual atração sexual de um indivíduo abuso está dirigida primariamente para crianças pré-púberes (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou no início da puberdade. Isto posto, o pedófilo João da Loto oferecia dinheiro a crianças e adolescente para se relacionarem sexualmente com ele e manterem tudo em segredo.
Todavia, o crime só foi descoberto porque João da Loto estava assediando e abusando sexualmente de um adolescente de 12 anos de idade que toma remédio controlado para conter o avanço de um tumor no cérebro. Depois de ser abusado por João da Loto, o adolescente tentou escapar das garras do estuprador, mas este passou a ameaçá-lo de morte, caso o adolescente contasse para alguém.
Assustado e com medo de que se concretizassem as ameaças feitas por João da Loto, a criança vítima do estupro pediu à sua mãe para se mudarem de Paulista e, em seguida, contou para uma de suas irmãs o que estava acontecendo. Ao saber de detalhes, a mãe da criança abusado ligou para o Disque 100 que, por sua vez, passou o caso para o Conselho Tutelar de Paulista e para a Polícia Militar para que fosse feito o exame de corpo de delito na criança abusada e fossem adotadas as providências legais cabíveis e, para a tristeza de todos, foi constatado o abuso contra o menor.
Fonte: Autor: Abel Alves
E-mail: abelmetacritica@hotmail.com
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