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Alta foi verificada em relação ao mesmo período de 2011. Já na comparação com o mês anterior, taxa caiu 0,9%.
A inadimplência dos consumidores registrou aumento de 18,3% em fevereiro, na comparação com o mesmo período de 2011, segundo informou, nesta terça-feira (13) a Serasa Experian. Conforme aponta o indicador da pesquisa, no primeiro bimestre de 2012, em relação aos mesmos meses do ano passado, a taxa cresceu 17,4%. Apesar de ter sido verificado aumento, a Serasa ressalta que houve desaceleração da alta, já que, em relação ao mesmo período de 2010, o avanço fora de 25,4%.
Alta foi verificada em relação ao mesmo período de 2011. Já na comparação com o mês anterior, taxa caiu 0,9%.
A inadimplência dos consumidores registrou aumento de 18,3% em fevereiro, na comparação com o mesmo período de 2011, segundo informou, nesta terça-feira (13) a Serasa Experian. Conforme aponta o indicador da pesquisa, no primeiro bimestre de 2012, em relação aos mesmos meses do ano passado, a taxa cresceu 17,4%. Apesar de ter sido verificado aumento, a Serasa ressalta que houve desaceleração da alta, já que, em relação ao mesmo período de 2010, o avanço fora de 25,4%.
Já na comparação mensal, fevereiro contra janeiro, foi registrada queda de 0,9%, representando o terceiro recuo mensal consecutivo. "O consumidor resolveu priorizar o pagamento das dívidas assumidas e evitar entrar em novos compromissos", disse a Serasa, por meio de nota.
O controle de gastos por consumidores, visto de janeiro para fevereiro, é atribuído, pelos economistas da Serasa, aos juros altos, aos gastos típicos de início de ano (IPVA, IPTU e despesas escolares) e às incertezas sobre a crise global.
Tipo e valor das dívidas
Na decomposição do indicador, a inadimplência com os bancos e com os cheques sem fundos puxaram a queda do indicador com variações negativas de 1,5% e de 4,7%. Os títulos protestados recuaram 18,0% no mês e as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram crescimento de 1,6%.
De acordo com a Serasa, todas as modalidades da inadimplência tiveram crescimento no valor médio das dívidas. A inadimplência não bancária cresceu 44,2%, a dos cheques sem fundos, 11,9%, assim como os títulos protestados e as dívidas com os bancos, que aumentaram 6,8% e 0,4%, respectivamente.
G1/portal paulista online
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