Por pouco, a abertura da Copa do Mundo de 2014 na Arena Corinthians não foi marcada por uma morte. Conforme reportagem do jornal “Folha de S. Paulo”, já com a bola rolando um atirador de elite pediu permissão para abater um suspeito armado que estava próximo à tribuna onde se encontrava a presidente Dilma, chefes de Estado e outras autoridades da Fifa.
A reportagem de Reynaldo Turollo Jr. e Sabine Righetti ainda dá conta que o disparo só foi evitado após o suspeito ter sido reconhecido como um policial. O caso, no entanto, gerou uma crise entre as polícias Civil e Militar;
O caso foi confirmado pela Secretaria de Segurança Pública Paulista e sua investigação resultou em uma revisão do protocolo de segurança para os jogos seguintes da Copa. Além de Dilma, estavam presentes no recinto supostamente ameaçado o vice-presidente, Michel Temer, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Na ocasião, o atirador de elite avisou seus superiores sobre um homem suspeito com a farda do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) na área restrita aonde se encontravam as autoridades. A informação foi passada para sala de comando montada dentro do estádio que informou que não havia nenhum PM do Gate na área.
Com a suspeita de que se tratasse de um criminoso disfarçado de policial, o atirador de elite pediu permissão para abater o suspeito. O comando de segurança pediu para ele esperar temendo que o disparo pudesse causar tumulto entre torcedores e autoridades.
A tragédia foi evitada quando um policial analisou as imagens da sala de monitoramente e reconheceu o suspeito como um membro do Gate. O PM tratado como suspeito saiu da área restrita imediatamente .
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública reconheceu o erro. “A Secretaria da Segurança Pública esclarece que, no episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências.”
Com Yahoo
A reportagem de Reynaldo Turollo Jr. e Sabine Righetti ainda dá conta que o disparo só foi evitado após o suspeito ter sido reconhecido como um policial. O caso, no entanto, gerou uma crise entre as polícias Civil e Militar;
O caso foi confirmado pela Secretaria de Segurança Pública Paulista e sua investigação resultou em uma revisão do protocolo de segurança para os jogos seguintes da Copa. Além de Dilma, estavam presentes no recinto supostamente ameaçado o vice-presidente, Michel Temer, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Na ocasião, o atirador de elite avisou seus superiores sobre um homem suspeito com a farda do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) na área restrita aonde se encontravam as autoridades. A informação foi passada para sala de comando montada dentro do estádio que informou que não havia nenhum PM do Gate na área.
Com a suspeita de que se tratasse de um criminoso disfarçado de policial, o atirador de elite pediu permissão para abater o suspeito. O comando de segurança pediu para ele esperar temendo que o disparo pudesse causar tumulto entre torcedores e autoridades.
A tragédia foi evitada quando um policial analisou as imagens da sala de monitoramente e reconheceu o suspeito como um membro do Gate. O PM tratado como suspeito saiu da área restrita imediatamente .
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública reconheceu o erro. “A Secretaria da Segurança Pública esclarece que, no episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências.”
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