
De acordo com o presidente do Sintricim, Raimundo Nonato, o movimento foi iniciado após cinco rodadas de negociação com o sindicato patronal, sem nenhum êxito. “O último reajuste oferecido foi de 6,98%, mas o que a categoria pede é de pelo menos, 9,5% linear a todos os trabalhadores. Estamos em greve por tempo indeterminado. Duas empresas já nos procuraram para tentar estabelecer um acordo, mas os trabalhadores estão firmes”, . “O grande problema é que o Sindicato pede um aumento maior do que a inflação. Não temos como estimar os prejuízos causados por cada dia parado em um canteiro de obras, principalmente porque nem todas as empresas são sindicalizadas”, comentou.
O assessor jurídico do sindicato patronal e da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), Eugenio Graco, responsável pelas negociações, avalia que o reajuste sugerido pelos trabalhadores está muito acima da inflação, mas afirmou que, com a greve, não haverá negociação com o sindicato patronal.
Leia a matéria completa na edição desta quarta-feira (21) no jornal Correio da Paraíba.
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