
O suspeito é seu ex-marido com quem ela havia sido casada por cerca de oito anos, mas de quem estava separada há cerca de cinco meses. Ele confessou o crime em depoimento prestado ao delegado Humberto Farias Ramos, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Eles tinham uma filha de quatro anos. De acordo com a família, ela era vendedora e ele estava desempregado.
Grazielle foi morta por esganadura, ou seja, o agressor usou as mãos para asfixiá-la. Depois de cometer o crime, conforme contou o delegado, o homem bebeu água sanitária e pediu ajuda à recepção do motel porque estava passando mal.
Com R7
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