A maior rivalidade do futebol paraibano entra em campo neste domingo (19), em uma partida que promete sacudir as arquibancadas e mexer com os nervos do torcedor no dia em que estádio Governador Ernany Sátiro O Amigão comemora os 40 anos de existência. Treze e Campinense se enfrentam a partir das 16h no segundo Clássico dos Maiorais disputados este ano. O primeiro duelo entre Galo e Raposa terminou empatado em 2 x 2.
E o novo confronto entre Galo e Raposa promete ser ainda mais "apimentado" devido a briga pelas primeiras posições no G 4. O Treze que vem de duas vitórias, e ocupa a vice liderança com 26 pontos, quer os três pontos para subir ainda mais na tabela.
A Raposa por sua vez, ainda sente a eliminação da Copa do Brasil no meio de semana, aparece na quarta posição, com 21 pontos, mais com três jogos a menos que o rival.
Além de todo o emocional que já envolve um grande clássico, O duelo entre Éverton Goiano do Galo e Francisco Diá da Raposa, promete acirrar ainda mais a histórica rivalidade que dura décadas entre as duas equipes. Os capitães de Treze (Tiago Sala) e Campinense (Negretti), garantem que o torcedor que for ao estádio assistirá um, grande espetáculo. A expectativa é de um jogo movimentado.
Para o 391 Clássico dos Maiorais da história, o Galo está pronto e de vir forte para cima do adversário. O técnico Éverton Goiano praticamente definiu a equipe que entrará de primeira, no coletivo de sexta à tarde no Amigão. O principal desfalque do time é o atacante Conrado, que está machucado e será substituído por Fabrício Ceará. Em compensação, ele terá a volta de Rodrigo Celeste, que não enfrentou o atlético de Cajazeiras na quarta-feira passada, recuperado de contusão e também do lateral Panda, que cumpriu suspensão automática.
No Campinense a ordem é vencer o rival para não se distanciar dos líderes. Na véspera do jogo, a diretoria do Campinense apresentou o meia Jonatas Kasado, que estava defendendo o Itumbiara, na disputa do Campeonato Goiano. Jonatas é o segundo jogador apresentado pelo Campinense esta semana, e o sexto nos últimos dias. No entanto, ele não deve estrear neste domingo.
O técnico Francisco Diá fez mistério em relação ao time que começará jogando. No último coletivo realizado no local do jogo, Diá fez alguns ajustes e procurou encaixar melhor algumas peças fundamentais no seu esquema tático.
Diá deve manter a praticamente a mesma formação que enfrentou o Grêmio. A principal “dor de cabeça” do treinador aparece no setor defensivo.
Depois de quase dois meses se recuperando de uma lesão muscular, o zagueiro Joécio voltou ao time no último final de semana contra o Lucena, atuou na quarta-feira contra o Grêmio, mas sentiu novamente o incômodo na coxa e está fora do clássico. Por sua vez, o “xerife” Gabriel Valongo, um dos destaques da equipe na reta final da primeira fase da Copa do Nordeste, rompeu o músculo adutor da coxa esquerda no dia 25 de março na partida contra o Bahia, na ida das quartas de final do regional e ainda é dúvida.
A salvação seria o recém contratado Juliano Gimenes, de 30 anos, que veio do Mamoré-MG. O problema é que a documentação do jogador em relação ao time mineiro tem emperrado a sua regularização na CBF para atuar pela Raposa. Mais uma vez o volante Negrete, pode ser improvida na zaga ao lado de Jairo.
Histórico: Criado na década de 50, o clássico Campinense e Treze, tem sido a disputa mais acirrada do futebol paraibano, com status de ocupar o nono lugar entre os clássicos regionais em todo Brasil. Os dois times são donos das maiores torcidas do estado e ao longo de mais de 50 anos de confrontos já proporcionaram jogos históricos.
Será o clássico de número 391 O primeiro embate aconteceu no dia 27 de novembro de 1955 no Estádio Presidente Vargas, casa do Treze, e foi vencido por 3 a 0 pela equipe galista, que tem uma boa vantagem sobre o Campinense. O Alvinegro soma 135 vitórias contra 102 do Rubro-Negro. O número de empates é de 154.
No número de gols marcados, a vantagem também é trezeana. O Galo marcou até o momento, 445 contra 386 do Campinense. No entanto, a artilharia do confronto cabe ao ponta-esquerda Valnir, que jogou pelo Campinense na década de 70.
Os dois times já decidiram 15 campeonatos estaduais. Mas em finais, a Raposa leva ampla vantagem. Dos 19 títulos já conquistados pelo Campinense em sua história, em dez o derrotado na grande final foi o arquirrival. Já o Treze venceu 15 campeonatos, mas apenas cinco em cima do time rubro-negro. Entre 2012 e 2015 alvinegro e rubro-negro se enfrentaram 9 vezes. O Galo venceu duas e a Raposa três duelos. Foram registrados quatro empates.
Prováveis escalações
O Treze: Paulo Musse, David Modesto, Tiago Sala, Alisson Pereira e Panda; Edimar, Magno, Rodrigo Celeste e Zotti; Fabrício Ceará e Marcelo Maciel. Técnico Éverton Goiano
Campinense: Gledson; Thiago Araújo, Negretti, Jairo e Jefferson Recife; Leandro Santos, Neto e Luiz Fernando e Jairo Santos; Túlio Renan (Willian) e Felipe Alves (Reginaldo Júnior)Técnico : Francisco Diá
Severino Lopes
Com PBAgora
E o novo confronto entre Galo e Raposa promete ser ainda mais "apimentado" devido a briga pelas primeiras posições no G 4. O Treze que vem de duas vitórias, e ocupa a vice liderança com 26 pontos, quer os três pontos para subir ainda mais na tabela.
A Raposa por sua vez, ainda sente a eliminação da Copa do Brasil no meio de semana, aparece na quarta posição, com 21 pontos, mais com três jogos a menos que o rival.
Além de todo o emocional que já envolve um grande clássico, O duelo entre Éverton Goiano do Galo e Francisco Diá da Raposa, promete acirrar ainda mais a histórica rivalidade que dura décadas entre as duas equipes. Os capitães de Treze (Tiago Sala) e Campinense (Negretti), garantem que o torcedor que for ao estádio assistirá um, grande espetáculo. A expectativa é de um jogo movimentado.
Para o 391 Clássico dos Maiorais da história, o Galo está pronto e de vir forte para cima do adversário. O técnico Éverton Goiano praticamente definiu a equipe que entrará de primeira, no coletivo de sexta à tarde no Amigão. O principal desfalque do time é o atacante Conrado, que está machucado e será substituído por Fabrício Ceará. Em compensação, ele terá a volta de Rodrigo Celeste, que não enfrentou o atlético de Cajazeiras na quarta-feira passada, recuperado de contusão e também do lateral Panda, que cumpriu suspensão automática.
No Campinense a ordem é vencer o rival para não se distanciar dos líderes. Na véspera do jogo, a diretoria do Campinense apresentou o meia Jonatas Kasado, que estava defendendo o Itumbiara, na disputa do Campeonato Goiano. Jonatas é o segundo jogador apresentado pelo Campinense esta semana, e o sexto nos últimos dias. No entanto, ele não deve estrear neste domingo.
O técnico Francisco Diá fez mistério em relação ao time que começará jogando. No último coletivo realizado no local do jogo, Diá fez alguns ajustes e procurou encaixar melhor algumas peças fundamentais no seu esquema tático.
Diá deve manter a praticamente a mesma formação que enfrentou o Grêmio. A principal “dor de cabeça” do treinador aparece no setor defensivo.
Depois de quase dois meses se recuperando de uma lesão muscular, o zagueiro Joécio voltou ao time no último final de semana contra o Lucena, atuou na quarta-feira contra o Grêmio, mas sentiu novamente o incômodo na coxa e está fora do clássico. Por sua vez, o “xerife” Gabriel Valongo, um dos destaques da equipe na reta final da primeira fase da Copa do Nordeste, rompeu o músculo adutor da coxa esquerda no dia 25 de março na partida contra o Bahia, na ida das quartas de final do regional e ainda é dúvida.
A salvação seria o recém contratado Juliano Gimenes, de 30 anos, que veio do Mamoré-MG. O problema é que a documentação do jogador em relação ao time mineiro tem emperrado a sua regularização na CBF para atuar pela Raposa. Mais uma vez o volante Negrete, pode ser improvida na zaga ao lado de Jairo.
Histórico: Criado na década de 50, o clássico Campinense e Treze, tem sido a disputa mais acirrada do futebol paraibano, com status de ocupar o nono lugar entre os clássicos regionais em todo Brasil. Os dois times são donos das maiores torcidas do estado e ao longo de mais de 50 anos de confrontos já proporcionaram jogos históricos.
Será o clássico de número 391 O primeiro embate aconteceu no dia 27 de novembro de 1955 no Estádio Presidente Vargas, casa do Treze, e foi vencido por 3 a 0 pela equipe galista, que tem uma boa vantagem sobre o Campinense. O Alvinegro soma 135 vitórias contra 102 do Rubro-Negro. O número de empates é de 154.
No número de gols marcados, a vantagem também é trezeana. O Galo marcou até o momento, 445 contra 386 do Campinense. No entanto, a artilharia do confronto cabe ao ponta-esquerda Valnir, que jogou pelo Campinense na década de 70.
Os dois times já decidiram 15 campeonatos estaduais. Mas em finais, a Raposa leva ampla vantagem. Dos 19 títulos já conquistados pelo Campinense em sua história, em dez o derrotado na grande final foi o arquirrival. Já o Treze venceu 15 campeonatos, mas apenas cinco em cima do time rubro-negro. Entre 2012 e 2015 alvinegro e rubro-negro se enfrentaram 9 vezes. O Galo venceu duas e a Raposa três duelos. Foram registrados quatro empates.
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O Treze: Paulo Musse, David Modesto, Tiago Sala, Alisson Pereira e Panda; Edimar, Magno, Rodrigo Celeste e Zotti; Fabrício Ceará e Marcelo Maciel. Técnico Éverton Goiano
Campinense: Gledson; Thiago Araújo, Negretti, Jairo e Jefferson Recife; Leandro Santos, Neto e Luiz Fernando e Jairo Santos; Túlio Renan (Willian) e Felipe Alves (Reginaldo Júnior)Técnico : Francisco Diá
Severino Lopes
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